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Taxa de desemprego na grande Porto Alegre é a segunda menor das regiões metropolitanas pesquisadas

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Pesquisa divulga dados de emprego
Taxa de desemprego na grande Porto Alegre é a segunda menor das regiões metropolitanas pesquisadas

A taxa de desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre passou de 7,0% em fevereiro para 7,6% em março e o contingente de desempregados foi estimado em 158 mil pessoas. Esse resultado representou o ingresso de mais 18 mil pessoas no mercado de trabalho, superando o acréscimo de quatro mil indivíduos no contingente de trabalhadores ocupados.

Os dados são da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), divulgada nesta quarta-feira (25) na sede da Fundação de Economia e Estatística (FEE), pela economista Dulce Vergara. Em março, o nível ocupacional na região apresentou relativa estabilidade (0,2%). Quanto aos principais setores de atividade econômica analisados, ocorreu elevação de 1,7% do nível ocupacional na indústria de transformação, relativa estabilidade nos serviços (0,3%), estabilidade no comércio e redução de 4,3% na construção civil.

Segundo a posição na ocupação, o emprego assalariado aumentou em 1,6%. No setor privado, o emprego assalariado com carteira assinada registrou crescimento de 2,1% e o sem carteira, uma redução de 4,9%. Já, no setor público, o emprego cresceu em 3,7%. Entre as demais modalidades de inserção, ficou registrada reduções de 8,9% no contingente de autônomos e de 2,9% no emprego doméstico.

Na mesma oportunidade, também foram divulgados os dados levantados em outras seis regiões metropolitanas do país, onde a pesquisa é aplicada, apontando a elevação da taxa de desemprego em todas elas. Belo Horizonte registrou a menor taxa, 5,4%, e Porto Alegre ficou em segundo lugar, com os atuais 7,6%. Fortaleza ficou com 9,6%, São Paulo registrou 11,1%, Recife, 12,3%, o Distrito Federal, 13,3% e Salvador, a maior taxa, de 17,3%.

A PED é desenvolvida pela Secretaria do Trabalho e do Desenvolvimento Social, por meio da Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS), e Secretaria do Planejamento, através da Fundação de Economia e Estatística (FEE), em convênio com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese /RS), Prefeitura Municipal de Porto Alegre e Fundação Seade de São Paulo, contando com apoio do Ministério do

 

Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social