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O ano de 2014 registrou a menor taxa de desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre desde 1993

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Divulgação FGTAS
O ano de 2014 registrou a menor taxa de desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre desde 1993

A taxa de desemprego em 2014 ficou em 5,9% da população economicamente ativa (PEA), de acordo com a Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA). É o menor índice desde 1993, ano de início da série histórica da pesquisa, e segue tendência de declínio iniciada em 2004.

Em 2014, o número total de trabalhadores ocupados foi de 1.740.000 pessoas. Apenas o setor da construção apresentou crescimento na ocupação. O aumento de 4,2% representou 5 mil ocupados. No período, o rendimento médio real passou a corresponder à R$ 1.855 e o salário médio real, à R$ 1.816.

Os dados foram divulgados na manhã desta quarta-feira, 28 de janeiro, na sede da Fundação de Economia e Estatística (FEE – Rua Duque de Caxias, 1691), em Porto Alegre. Na oportunidade, também foram apresentados os índices referentes ao mês de dezembro de 2014.

A taxa de desemprego do período foi considerada estável. Passou de 6,3% da população economicamente ativa (PEA) em novembro para 6,1% em dezembro de 2014. O número total de desempregados foi estimado em 113 mil pessoas.

Em contrapartida, houve aumento do nível ocupacional no setor de serviços em dezembro: acréscimo de 25 mil ocupados, que representou um incremento de 2,6%. Em novembro, o rendimento médio real também se manteve estável para o total de ocupados (0,2%) e para os assalariados – setores privado e público (0,1%). Os rendimentos foram fixados em R$ 1.792 para total de ocupados, R$ 1.752 para o total de assalariados e R$ 1.752 para os trabalhadores autônomos.

A pesquisa foi desenvolvida pela Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS), órgão vinculado à Secretaria do Trabalho e do Desenvolvimento Social (STDS), e Secretaria do Planejamento, através da Fundação de Economia e Estatística (FEE), em convênio com o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Prefeitura Municipal de Porto Alegre e Fundação Seade de São Paulo. Conta com apoio do Ministério do Trabalho e Emprego e recursos financeiros do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

 

Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social