Governo do Estado do Rio Grande do Sul
Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Profissional
Início do conteúdo

FGTAS promove oficina sobre contratação de migrantes em parceria com a ONU e a Prefeitura de Porto Alegre

Publicação:

Divulgação
Divulgação

A Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS) promove em parceria com a Organização Internacional para as Migrações (OIM) da Organização Das Nações Unidas (ONU) e a Prefeitura de Porto Alegre a oficina “Como contratar migrantes na sua empresa?”, na manhã desta quinta-feira, 14 de novembro, no auditório Érico Veríssimo da Fecomércio-RS (Av. Alberto Bins, 665), em Porto Alegre.

Divulgação
Divulgação

Na abertura do evento, o diretor-técnico da FGTAS, Darci Cunha, destacou a importância de contratar migrantes e o serviço de intermediação de mão de obra oferecido, gratuitamente, para trabalhadores e empregadores, nas 152 Agências FGTAS/Sine sediadas em 148 municípios gaúchos.

Já o coordenador da Unidade dos Povos Indígenas e Direitos Específicos (UPIDE) da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Esporte de Porto Alegre, Mario Barba, ressaltou a necessidade de desenvolver e executar políticas públicas para migrantes e de trabalhar em rede e de forma articulada em todas as esferas de governo e com as instituições internacionais.

A oficina é ministrada pela assistente de projeto da Organização Internacional para as Migrações (OIM) da Agência das Nações Unidas para as Migrações (ONU), Carla Lorenzi, e pela consultora da Integra, Mariana Piazzolla. A atividade aborda estratégias para a inclusão de migrantes internacionais no mercado de trabalho brasileiro, com o objetivo de esclarecer mitos e tirar dúvidas sobre o processo de contratação, prestação de assistência, documentação, além de destacar os benefícios e a importância do processo de integração e da diversidade para o desenvolvimento de estratégias corporativas.

O Rio Grande do Sul é um dos estados com maior número de migrantes no país. É o 2º estado que mais recebeu venezuelanos via programa de interiorização. Com uma forte economia agropecuária e indústria petroquímica e de calçados, os cerca de 75 mil migrantes de diversas nacionalidades que vivem no RS podem oferecer incentivo à inovação, melhor desempenho na conquista de novos mercados e oportunidades para compartilhar aprendizados.

Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social