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Diretor-técnico da FGTAS participou do Seminário Regional Acessuas Trabalho em Bagé

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Divulgação - Foto: STAS

Com o objetivo de inserir pessoas em vulnerabilidade social no mundo do trabalho, ocorreu na última terça-feira (18/6), no município de Bagé, o Seminário Regional Acessuas Trabalho – Promovendo espaços de diálogo e trocas de experiências, realizado pelo governo do Estado, por meio da Secretaria de Trabalho e Assistência Social.

O diretor-técnico da Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS), Darci Cunha, representou a instituição no evento, que também contou com a presença dos coordenadores Maicon Machado, da Agência de Desenvolvimento Social de Pelotas; Saul de Castro, da Agência de Desenvolvimento Social de Alegrete; e Marcelo Nalério, da Agência FGTAS/Sine de Bagé.

Participaram desta etapa do programa 13 municípios: Alegrete, Bagé, Cachoeira do Sul, Dom Pedrito, Itaqui, Jaguari, Quaraí, Rosário do Sul, Santana do Livramento, São Gabriel, Santa Maria, São Pedro do Sul e Uruguaiana. Todos aderiram ao Programa de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho (Acessuas Trabalho) a fim de fomentar a discussão sobre o tema como instrumento de garantia dos direitos socioassistenciais.

A secretária de Trabalho e Assistência Social, Regina Becker, reafirmou no evento o compromisso do Estado em ampliar os trabalhos em conjunto das duas frentes. “O Acessuas é um conjunto integrado de ações políticas, cabendo à assistência ofertar ações de proteção social que viabilizem a promoção do protagonismo, a participação cidadã e a mobilização social para a construção de estratégias coletivas”, explica.

Após os seminários, as equipes capacitadas realizam nos municípios oficinas com temas diversos como direito trabalhista, trabalho formal e informal, preparação de currículos e entrevistas, entre outros. As ações de inclusão produtiva compreendem também a qualificação técnico-profissional, a intermediação pública de mão de obra, o apoio ao microempreendedor individual e à economia solidária, o acesso a direitos sociais relativos ao trabalho (formalização do trabalho) e articulação com comerciantes e empresários locais para mapeamento e fomento de oportunidades, entre outros.

Público do programa

Populações urbanas e rurais em situação de vulnerabilidade e risco social com idade entre 14 e 59 anos, com prioridade para usuários de serviços, projetos e programas de transferência de renda socioassistenciais, em especial:

• Pessoas com deficiência

• Jovens do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos

• Pessoas inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico)

• Adolescentes e jovens no sistema socioeducativo e egressos

• Famílias com presença de trabalho infantil

• Famílias com pessoas em situação de privação de liberdade

• Famílias com crianças em situação de acolhimento provisório

• População em Situação de Rua

• Adolescentes e jovens no serviço de acolhimento e egressos

• Indivíduos e famílias moradoras em territórios de risco em decorrência do tráfico de drogas

• Indivíduos egressos do sistema penal

• Beneficiários do Programa Bolsa Família

• Pessoas retiradas do trabalho escravo

• Mulheres vítimas de violência

• Jovens negros em territórios do Plano Juventude Viva

• Adolescentes vítimas de exploração sexual

• Povos e comunidades tradicionais

• Público de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais – LGBTT

Texto: Laura Píffero\Ascom STAS

Edição: Assessoria de Comunicação da FGTAS

Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social